SAMIRYS MORRE APÓS SEIS DIAS DE LUTA PELA VIDA EM HOSPITAL DE SÃO LUÍS, MA




O acidente que culminou com a morte da jovem Samirys, aconteceu no cruzamento das Ruas Osvaldo Cruz com Manuel Alves de Abreu. Era por volta das 17h00min do último dia "19 de julho", quando a moto que era pilotada pelo jovem Carlos Henrique Oliveira, de 19 anos, atravessou o cruzamento sem respeitar à sinalização que lhe obrigava a parar.

O ato irresponsável provocou um grave acidente, onde Carlos Henrique "o condutor" e Maria Samirys que estava na garupa do veiculo, acabaram caindo após colidirem em um automóvel corsa que vinha sentido Rua Osvaldo Cruz.


Com o impacto da batida, os jovens que estavam na motocicleta ficaram bastante feridos, em vídeo feito por populares, já se imaginava o tamanho da gravidade do caso da jovem Samirys. A garota acabou perdendo muito sangue e mesmo com o todos os cuidados das equipes que socorreram às vítimas, todos sabiam que seria muito difícil salva-los.

Após receber os primeiros socorros no Hospital Socorrão de Bacabal, Samirys foi transferida horas depois do acidente para um hospital de nossa capital, onde travou uma verdadeira batalha pela sobrevivência, enquanto ela permanecia em coma induzido no hospital Dr. Clementino Moura o “Socorrão II", amigos e familiares oravam pelo seu restabelecimento, mas infelizmente a batalha de Francisca Samirys teve fim a poucas horas, pois seus familiares acabaram de confirmar o seu falecimento.





































Atualizado:

família de Samirys informou que o corpo não tem horas de chegada, mas que já foi confirmada a morte cerebral.

Morte Cerebral:

A morte cerebral é a incapacidade do cérebro de manter as funções vitais do organismo, como  o paciente respirar sozinho, por exemplo. Um paciente é diagnosticado com morte cerebral quando ele apresenta sintomas como ausência total de reflexos, sendo mantido "vivo" somente com a ajuda de aparelhos.




O paciente pode ser mantido "vivo" enquanto os aparelhos estiverem ligados. No momento em que os aparelhos são desligados, o paciente é verdadeiramente dito como morto, e neste caso, desligar os aparelhos não é considerado eutanásia, pois o paciente não tem chances de sobreviver.

O paciente pode ser mantido "vivo" através dos aparelhos por quanto tempo a família desejar. Embora só seja desejado que o paciente seja mantido neste estado por algum tempo se ele for doador de órgãos, para garantir a retirada dos órgãos para posterior transplante em outro paciente.

Veja também:

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