ASSISTA: POLÍCIA CIVIL CUMPRE MANDADO DE PRISÃO PREVENTIVA EM DESFAVOR DE ACUSADO DE LATROCÍNIO TENTADO, EM BACABAL

Atualizado.

O latrocínio tentado que teve como vítima Lindomar Sousa Pereira, ocorreu no dia 16 de julho de 2017, próximo ao Cemitério do Axixá. A vítima sofreu várias perfurações e cortes pelo corpo. Um total de 25 facadas.

Cefisa de Jesus, Tia da vítima, disse que seu sobrinho estava trabalhando em um evento carnavalesco na época "Bacabal Folia", quando retornava para casa dela, passando próximo ao cemitério do Axixá foi chamado por uma mulher e convidado a entrar, mas o mesmo se negou. Momento que ele foi puxado por Isaías Lima Rodrigues, Adriana do Nascimento Lopes e Francisca das Chagas Marques Cardoso e Erisvan Ribeiro Alves, de 33 anos, vulgo ‘Cigano’.

Praticamente 2 (dois) anos depois, na manhã de quarta-feira, 17, uma equipe de investigadores da 16ª Delegacia Regional de Bacabal deu cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Juíza da 2ª vara do Fórum da Comarca de Bacabal, Vanessa Ferreira Pereira Lopes, em desfavor de Erisvan Ribeiro Alves, de 33 anos, vulgo ‘Cigano’, foi o conduzido. O mesmo que é morador do bairro Vila Pedro Brito, é acusado de junto com mais 3 pessoas ter tentado contra a vida de Lindomar Sousa Pereira, na data acima citada.

Segundo informações da polícia, o acusado ‘Cigano’ se encontrava no Centro Pop do bairro da Areia, aguardando atendimento, quando recebeu voz de prisão.

Os outros acusados: Adriana do Nascimento Lopes e Francisca das Chagas Marques Cardoso.

Lindomar estar vivo graças a um milagre. Ele carrega cicatrizes por todo o corpo como mostra as fotos abaixo.

Na época ele foi socorrido na garupa de uma motocicleta e levado ao hospital, o que também contribui para que o mesmo estivesse vivo hoje, além da equipe médica.

O preso Erisvan Ribeiro Alves, de 33 anos, vulgo ‘Cigano’, responde também por outros crimes.

Assista a reportagem produzida pelo repórter André Luís com a Tia de Lindomar.

Assista a reportagem produzida pelo repórter Railson Ferreira com um dos acusados preso pela polícia civil.