Polícia intercepta o que seria um possível assalto a empresário de Bacabal

Atualizado às 09:00
Dia 11 03 14

A polícia militar recebeu informações que tinha um homem de características suspeita em uma moto no bairro Vila das Almas, e que segundo informações estaria armado.

Ao revistar o referido homem, a polícia descobriu que o mesmo não possuía documentos e na revista não foi encontrado nenhuma arma.

Mas a policia percebeu que ele estava conversando ao celular.  E ao observar as mensagens no celular, descobriu que tinha mensagens sobre uma suposta vítima que estaria com dinheiro e joias, e disse a o outro compassa que o mesmo já estaria pronto para agir.

Os policias militares acharão por bem ir à casa do homem que estava detido e que morava Conjunto Habitacional Terra do Sol. 

Já na casa do mesmo descobriu que ele se chamava Hilgo Valério Araújo dos Santos, natural de Porto Grande no estado do Amapá. E na revista encontrou uma arma, uma balança de precisão, seiscentos e dez reais, um notebook, dois modens, celulares e uma substância que aparenta ser cocaína.

A polícia descobriu ainda que ele já esteve preso no Presídio de Pedrinhas, por assalto. Hilgo já tinha sido condenado estava cumprindo o restante da pena em liberdade. E que o mesmo teria sido beneficiado por liberdade assistida pelo ex-juiz de Bacabal Roberto de Paula.

A polícia conduziu Hilgo e sua esposa Thiele da Silva Sousa, as duas crianças filhas do casal, foram levadas para o conselho tutelar.

A operação começou com os Policias da Unidade Falcão comandada pelo Cabo Silas.

A segunda parte foi comandada pelo Tenente Araújo com os seguintes policiais:

SGT Arapoan, Cabo Nadson, Cabo Du Vale, Soldado Marcelinho, , Soldado Udson e Soldado Cleiton. 

No dia 30 de junho de 2010, HILGO, foi preso em companhia de MISAEL MENDES PEREIRA, com documentos falsos pela Polícia Rodoviária Federal, no Km 14 da BR-135. Os dois foragidos da Penitenciária de Macapá, capital do Amapá, de onde teriam fugido.

Os mesmo na oportunidade estavam em um veículo Corsa, de placa HPV 0865 do Maranhão e portavam documentos em nome de Antônio Alves do Espirito Santo e Heloike 

Mendes Pereira. Em depoimento na SEIC os suspeitos confessaram que haviam sido contratados para matar o ex-prefeito de Bom Lugar, Marcos Miranda, por um homem identificado como Nilson e que receberiam R$ 15 mil pelo serviço.
Hilgo e Misael foram autuados pelo crime de uso de documentos falsos.

Também no dia 03 de março de 2009, HILGO, foi preso no município de Porto Grande, Amapá. Com o mesmo a polícia encontrou quase 1/2 de crack, segundo informações dos policiais que o prenderam à época, era o que tinha restado, pois já havia vendido a maior parte da droga. Com o mesmo foi encontrada a importância de R$ 2.900,00. HILGO foi autuado por tráfico de drogas, onde foi condenado a pena de reclusão de 05 (cinco) anos, como incurso no art. 33, da Lei nº 11.343/2006, sendo portanto considerado de alta periculosidade.