QUARTA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2014
Aconteceu no Amazonas!
Coloque-se no lugar do policial militar Adelson Santos, de 43 anos. Ele foi com sua namorada, Jan Cleide Barros, de 32, curtir a vida em um motel da zona sul de Manaus, no Amazonas.
O que aconteceu a seguir foi típico de filme de ficção científica: a mulher explodiu. Pelo menos foi essa a impressão que o policial teve porque, segundo o jornal O Maskate, durante o ato sexual, a Jan Cleide passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, pintando de vermelho até o teto do quarto. Adelson diz que ligou para a recepção, mas era tarde: Jan Cleide morreu em minutos.
Desesperado, Adelson foi até a casa da família da mulher explicar o inexplicável, mas não adiantou nada e ele foi preso sob suspeita de assassinato. Adelson insistia em dizer que era inocente e que a moça,
sem
que ele fizesse nada, “explodiu” durante o ato sexual. Ninguém acreditava em Adelson.A polícia foi até o tal motel e, lá, descobriu a farda completa de Adelson, roupas e documentos da morta e o cadáver dela, nu, estirado no chão. O quarto, segundo consta, apresentava manchas de sangue em todas as paredes.
O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram.
O momento e a situação para a ocorrência de tal tipo de AVC dessa mulher é algo espantoso e bizarro, que foge completamente a natureza das hemorragias conhecidas popularmente.
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