Os delegados reivindicam a inadimplência de precatórios e não implantação da isonomia, com manejo procrastinatório de embargos que sabidamente não tem efeito suspensivo, pelo não envio de medida legislativa para criação de indenização por acumulo devida e prometida, além do não pagamento de diárias desde o mês de abril do corrente ano, e falta de condições mínimas de trabalho, agravada pela indevida custódia de presos de justiça em repartição policial.
Assista a entrevista com o Delegado Regional Carlos Alessandro sobre a paralisação:
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