Ministra do TSE confirma que coligação ‘Pra Frente Maranhão 2′ pode ‘cair’
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Luciana Lóssio foi relatora em um caso ocorrido em Goiás, onde 51 candidatos tiveram suas chances de disputar a eleição ‘derrubadas’ no TSE
É de total desespero a situação de todos os candidatos a deputado estadual pela coligação lobina ‘Pra Frente Maranhão 2′, composta por oito partidos – PMDB, DEM, PTB, PV, PTdoB, PSC, PRTB, PR -, e com a possibilidade de fazer o maior número de parlamentares nesta eleição.
Desde a noite dessa terça-feira (23), após o ATUAL7 revelar o motivo que levou o segundo suplente de Gastão Vieira ao Senado Federal, Remi Ribeiro, a passar mal e sofrer um infarto no último fim de semana, dezenas de deputados e candidatos favoritos ao pleito de outubro próximo começaram a disparar ligações para suas bases e advogados. Motivo: uma irregularidade em três candidaturas femininas para cumprir a cota por sexo, estabelecida pela Lei nº 9.5054/97, a Lei das Eleições, colocou em risco real a candidatura desses caciques e filhotes do poder, que aguardavam apenas a abertura das urnas por ‘já estarem eleitos’.
Inicialmente, houve uma confusão quanto ao número de partidos – e por conseguinte o número de candidatos favoritos – que estão na guilhotina, porém uma reportagem da TV Senado, em que a ministra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luciana Lóssio, explica como a inobservância dos percentuais femininos de candidaturas poderá ter, como punição ao seu descumprimento, a ‘queda da chapa’, ou seja, a exclusão da corrida eleitoral de todos os componentes do grupo, trouxe luz ao debate.
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