Na manhã desta terça-feira,
24, Selma Costa Rodrigues e a mãe, foram vítimas do “conto do vigário”,
aplicado por um casal no centro da cidade de Bacabal. Segundo a versão contada
por elas, ambas saiam de uma agencia bancaria “Banco do Nordeste”, onde fizeram
um saque de R$ 2.000,00 cada uma, perfazendo um total de R$ 4.000,00 (Quatro
mil reais). Ao chegar próximo à praça Silva Neto, foram acompanhadas por uma
senhora de estatura baixa, branca, cabelo curto com mechas de luzes, com
bastante dinheiro, um cartão e um cheque no valor de muito alto.
Na abordagem, a ladra
perguntou para as futuras vítimas, se todos aqueles produtos não eram delas, pois
tinha visto cair da bolsa quando elas saíram do banco. Imediatamente, Selma respondeu
que não. De repente um homem vestindo uma camisa gola polo, verde clara, calça
jeans e sapato social, aparentando está bastante nervoso chegou agradecendo por
terem encontrado o dinheiro, o cartão e o cheque, também pela ação de devolver tudo.
Uma armação bem-feita, bem
ensaiada.
O companheiro da ladrona,
convidou a todas para que o acompanhasse até a loja de sua Tia, no Multicenter,
onde a mesma tinha uma loja de óculos, e que elas seriam gratificadas bela boa
ação, pela honestidade. Cada uma iria ganhar R$ 50,00 e um relógio. O certo é
que ao chegar próximo a ótica imaginária, o ladrão disse que não poderia chegar
com elas naquele momento pois era dia de pagamento, e para não serem constrangida
na revista, era melhor que aguardasse enquanto ele preparava a ida delas.
Selma, desconfiada disse que
ia embora, mas foi convencida a ficar pela bandida.
Ao retornar o vagabundo,
pediu que a comparsa fosse primeiro. Ao sair, ela deixou com as vítimas a bolsa
com dinheiro. Uma forma segundo Selma, de ganhar a confiança de mãe e filha.
Quando voltou, foi logo mostrando
os R$ 50,00 (cinquentas reais) e o relógio. A mãe de Selma, inocente, colocou a
bolsa da filha dentro da dela e entregou para mulher e se dirigiram até a tal
ótica, sem encontrar, retornaram, mas não encontraram mais o casal de ladrões.
Desesperadas se dirigiram a
Delegacia do 1º Distrito Policial a fim de registrar um B.O (Boletim de Ocorrência),
mas até o fechamento da matéria, ninguém foi preso e o casal ainda não foi identificado.
Para entender melhor o caso
assista a reportagem produzida pelo André Luís.
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