O motivo crime teria sido o
término do relacionamento com a mãe da vítima
O Ministério Público do Maranhão ofereceu denúncia
contra Francielson Gomes Pereira nesta terça, 4 de setembro, por ter esfaqueado
o enteado de 9 meses de idade, no município de Governador Edison Lobão. O
responsável pela denúncia é o promotor Carlos Róstão Martins, titular da 8ª
Promotoria de Justiça Criminal de Imperatriz.
De acordo com as apurações do inquérito policial, o motivo do delito teria sido o término do relacionamento com a mãe da criança, Poliana Souza da Silva, com quem o autor do crime vivia maritalmente há cerca de cinco meses.
No dia 30 de julho, Francielson chegou em casa por volta do meio-dia. Sem mais ninguém na residência, dirigiu-se ao quarto onde estava a criança, deitou-o no chão e aplicou vários golpes de facão na cabeça da vítima, causando sua morte por degolamento.
Francielson continuou no local até a chegada de Poliana, mãe da criança. De acordo com os autos, o denunciado não esboçou nenhuma reação com a chegada dos policiais. Quando interrogado, Francielson confessou a autoria do crime.
“O denunciado causou à vítima um sofrimento demasiado e cruel, mostrando-se claramente fútil a motivação do crime. Este é um caso realmente brutal, que exige uma resposta rápida e enérgica”, ressalta o promotor de justiça Carlos Róstão.
O Ministério Público pede que a Justiça aplique as sanções descritas nos artigos 121 e 61 do Código Penal, cuja penalidade se dá em regime de reclusão de 12 a 30 anos, com agravante de pena.
De acordo com as apurações do inquérito policial, o motivo do delito teria sido o término do relacionamento com a mãe da criança, Poliana Souza da Silva, com quem o autor do crime vivia maritalmente há cerca de cinco meses.
No dia 30 de julho, Francielson chegou em casa por volta do meio-dia. Sem mais ninguém na residência, dirigiu-se ao quarto onde estava a criança, deitou-o no chão e aplicou vários golpes de facão na cabeça da vítima, causando sua morte por degolamento.
Francielson continuou no local até a chegada de Poliana, mãe da criança. De acordo com os autos, o denunciado não esboçou nenhuma reação com a chegada dos policiais. Quando interrogado, Francielson confessou a autoria do crime.
“O denunciado causou à vítima um sofrimento demasiado e cruel, mostrando-se claramente fútil a motivação do crime. Este é um caso realmente brutal, que exige uma resposta rápida e enérgica”, ressalta o promotor de justiça Carlos Róstão.
O Ministério Público pede que a Justiça aplique as sanções descritas nos artigos 121 e 61 do Código Penal, cuja penalidade se dá em regime de reclusão de 12 a 30 anos, com agravante de pena.
Redação: Iane Carolina (CCOM MPMA)
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