Fevereiro Laranja como é conhecido o segundo
mês do ano marca o período de conscientização sobre a leucemia, uma doença
maligna dos glóbulos brancos. Uma das principais características é o acúmulo de
células doentes na medula óssea, onde as células de sangue são formadas.
O Prefeito Edvan
sabe que o melhor remédio é a prevenção. Por isso, determinou através da
Secretaria de Saúde, que fosse feita uma palestra sobre leucemia, na UBS da
Vila Coelho Dias.
Confira:
Fevereiro é o mês do combate à leucemia, doença maligna originada na
medula óssea – local em que as células de sangue são formadas. Esse tipo de
câncer acomete os leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, os quais
começam a se reproduzir de maneira descontrolada, dando início aos primeiros
sinais da leucemia. Em 2018, a doença pode chegar a mais de 10 mil casos,
segundo os dados do Instituto Nacional do Câncer – INCA.
SINTOMAS
Os primeiros sintomas são um reflexo do acúmulo das
células anormais, as quais prejudicam a produção dos glóbulos brancos, glóbulos
vermelhos e plaquetas. Dessa forma, podendo causar anemia, palidez, sonolência,
fadiga, palpitação, sangramentos na gengiva e nariz, manchas roxas na pele ou
pontos vermelhos. Outros sinais da doença são gânglios linfáticos
inchados e sem dor (principalmente, na região das axilas e pescoço), perda de
peso sem motivo aparente, febre ou suores noturnos, desconforto abdominal
(inchaço do baço ou fígado), dor nas articulações e ossos.
A leucemia ainda possui uma classificação própria, de
acordo com a velocidade da divisão das células, sendo crônica quando se
desenvolve lentamente e aguda quando é mais rápida. Diante disso, a doença é
dividida em quatro subtipos: leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide
crônica (LMC), leucemia linfoide aguda (LLA) e leucemia linfoide crônica (LLC).
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito por uma avaliação médica e por
meio da coleta de medula óssea para exames específicos. Em geral, o tratamento inclui a quimioterapia e pode ser indicado
também o transplante de medula óssea.
Referência:
Instituto Nacional do Câncer – INCA.
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