A prisão coordenada pelo
delegado regional Oseias Cavalcante, que cumpria um mando de prisão temporária
aconteceu na manhã desta sexta-feira (04.03).
Ele passou pelo Hospital
Geral de Bacabal, para fazer o exame de corpo de delito sendo encaminhado ao
Presídio de Piratininga de Bacabal.
Ainda na tarde desta
sexta-feira, aconteceu a audiência de custódia via vídeo conferencia, ocasião
em que foi negada a soltura do vaqueiro. A alegação é de que ele poderia
atrapalhar a investigação ou alterar a cena do crime.
A prisão se deu depois das
perícias realizadas no veículo e na propriedade rural do fazendeiro Luiz Amorim
Fernandes e oitivas de algumas testemunhas.
Segundo o delegado regional,
existem indícios da participação do caseiro no assassinato. Jorge, como é
conhecido, era testemunha ocular e vítima no caso. Agora ele figura como
suspeito.
Antônio Alves da Silva e
Deusanir Ferreira Lima, continuam no presídio. Eles foram presos suspeitos da
execução do fazendeiro. Não se sabe se com a prisão do caseiro, os dois sejam
soltos.
“A investigação é complexa,
existem indícios suficientes do envolvimento do caseiro no crime. “Algumas
peças ainda não foram juntadas para elucidar esse crime e no final do prazo de
trinta dias da prisão temporária tudo será esclarecido, inclusive a motivação”,
disse o delegado regional Oseias Cavalcante afirmou.
AUDIÊNCIA DE CUSTODIA
Audiência de custódia é um ato do Direito processual penal em que o acusado por um crime, preso em flagrante, tem direito a ser ouvido por um juiz, de forma a que este avalie eventuais ilegalidades em sua prisão.
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