VÍDEO: TRAGÉDIA! CRIANÇA MORRE APÓS SER ALVEJADA NA CABEÇA COM ARMA CASEIRA EM BACABAL

Uma tragédia abalou Bacabal na última segunda-feira, 4 de novembro, quando uma criança de apenas 7 anos foi alvejada acidentalmente por uma arma caseira enquanto brincava com outra criança. O incidente ocorreu no cruzamento das ruas Manoel Quadros e São Vicente de Paula, onde, de acordo com testemunhas, a vítima manuseava um artefato improvisado que disparou ao ser batido contra o chão. O projétil, de calibre .22, atingiu a cabeça da criança, que foi levada às pressas ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na sala de cirurgia.


Segundo os relatos iniciais, Miguel, a criança de 7 anos, estava acompanhado de outra criança de 4 anos, que presenciou o disparo e correu em desespero pedindo ajuda. As equipes policiais e de socorro estiveram no local, onde encontraram um cano de ferro improvisado utilizado como arma caseira. A polícia acredita que o impacto do artefato no chão tenha provocado o disparo, atingindo fatalmente o menino.




De acordo com o tenente Marly e o sargento Josar, que compareceram ao hospital para acompanhar a situação, a investigação inicial aponta que o disparo ocorreu de forma acidental. “Aparentemente, o menino estava manuseando o cano e, ao bater o fundo onde estava a munição, acabou provocando o disparo acidentalmente. É uma arma caseira, mas não deixa de ser perigosa, já que estava carregada com munição real”, explicou a tenente Marly. 


A Polícia Civil abriu um inquérito para entender como a criança teve acesso a uma munição real, investigando se o artefato pertence a alguém da família ou se foi encontrado em outro local. Os policiais estão em contato com os familiares de Miguel e buscam informações adicionais para esclarecer o caso. “Estamos conversando com os parentes para entender de onde veio esse artefato e como ele acabou nas mãos da criança, para evitar que algo assim aconteça novamente”, ressaltou a oficial.




O caso reacende o alerta sobre a importância de manter objetos perigosos longe do alcance das crianças e da vigilância constante. “É complicado. Os pequenos, às vezes, não percebem o perigo. Ele estava de férias aqui na cidade, e aconteceu essa fatalidade. Vamos trabalhar para que tragédias como essa não se repitam”, concluiu a tenente.




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