Na manhã desta segunda-feira, 27, a Polícia Militar de São Mateus do Maranhão efetuou a prisão de Walison, conhecido como "Capininga", indivíduo considerado de alta periculosidade e suspeito de envolvimento no assassinato de Luana em Bacabal. Ele foi trazido à Delegacia Regional de Bacabal para prestar esclarecimentos e foi apresentado junto ao material apreendido em sua posse.
Durante a operação, a polícia encontrou com ""Capininga"" uma quantidade significativa de drogas, incluindo porções de cocaína, maconha e crack, além de uma balança de precisão. Segundo relatos, ele já era conhecido pelas autoridades por envolvimento em crimes anteriores, incluindo homicídios, e por ser associado a uma facção criminosa. Testemunhas afirmam que, na noite anterior à sua prisão, ele estava em um bar gabando-se dos crimes.
A mãe e o esposo de Luana, conhecido como Netão, apontaram "Capininga" como o piloto da moto utilizada no dia do crime, ocorrido dentro da residência da vítima em Bacabal, um caso que chocou a cidade pela brutalidade. Informações indicam que o suspeito teria morado na casa da família anteriormente, o que torna a acusação ainda mais perturbadora para os familiares.
Ao ser questionado, "Capininga" negou envolvimento no assassinato e tentou justificar sua prisão apenas pela posse de drogas. No entanto, a polícia acredita que ele tem conhecimento sobre o crime e que sua fuga frequente ao avistar as autoridades reforça seu temor de ser capturado.
Walison será processado apenas pelos crimes relacionados ao tráfico de drogas. A polícia continuará investigando o feminicídio de Luana para identificar e responsabilizar todos os envolvidos. "Capininga" seguirá em liberdade, mas sob observação judicial, enquanto novos desdobramentos do caso são aguardados.
A decisão gerou revolta nos familiares de Luana, que acreditam na participação de "Capininga" no assassinato. A mãe da vítima, muito abalada, reafirmou que confia na Justiça e espera que os verdadeiros culpados sejam responsabilizados. "Só queremos que quem tirou a vida da minha filha pague por isso", disse ela.
A polícia segue investigando sua possível participação no feminicídio de Luana e outros crimes atribuídos a ele.
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