Publicada em 20/05/2014 às 09:19:02
Estão abertas, até o dia 23 de maio, as inscrições para os Jogos Escolares Bacabalenses de 2014. A direção do Colégio Militar Tiradentes oficializou a sua não-participação no evento.
O episódio demonstra o quanto o prefeito de Bacabal ignora a importância do Desporto Estudantil. Numa gestão que vai de mal a pior, o prefeito de Bacabal, José Alberto Veloso, acompanhado de perto pelo “Primeiro-Casal” (filha e genro), só acumula erros e fracassos no mister de executar ações públicas.
A recusa do Colégio Militar Tiradentes em participar dos Jogos Escolares se dá em razão de uma peleja judicial com uma escola particular da cidade, o Colégio Reis Magos, pelo título de campeão dos Jogos de 2013. Mais do que uma discussão se ‘tal’ colégio acumulou mais pontos ou se colégio ‘tal’ inscreveu algum atleta de forma irregular, o que se discute é a falta de bom senso administrativo que leva à frustração dezenas de alunos e suas famílias.
O colégio Reis Magos é reconhecidamente um dos que mais investe nas práticas esportivas. Conquistar títulos é um dos fatores de geração de mídia para qualquer escola. Ocorre que o vínculo entre o proprietário da escola e a Administração de Bacabal é muito estreito, em especial com a Secretaria de Desportos e Lazer, da qual o proprietário já foi Secretário. Para completar, na Sedel de Bacabal, conta-se nos dedos, se é que isso é possível, o servidor que não seja funcionário da escola Reis Magos.
Não há crime nisso. Mas num momento em que se envolve uma disputa acalorada como é a dos jogos escolares, seria de bom tom que esse ‘detalhe’ fosse atentamente observado, em nome da lisura da competição. Ser funcionário de uma escola e participar da comissão organizadora não é nenhum pecado, mas quando a quase totalidade da equipe que organiza a competição e a operacionaliza é formada por funcionários de uma única escola, aí dá margem para que o interesse particular predomine sobre o interesse público.
Nomear assessores não é a única tarefa de um prefeito. Acompanhar o andamento dos trabalhos é sim, responsabilidade de qualquer gestor que se preze. Que se preze. Se manter informado sobre essas querelas que terminam por envolver os membros da comunidade é tarefa de qualquer gestor que se preze. Que se preze.
Seria pedir demais que o prefeito nomeasse para conduzir a competição uma equipe isenta de qualquer vínculo com alguma escola? Isso é possível é. Seria evitado o desgaste aos alunos que treinaram durante um bom tempo. Aos familiares que se envolvem com as aspirações desses alunos.
O episódio demonstra o quanto o prefeito de Bacabal ignora a importância do Desporto Estudantil. Numa gestão que vai de mal a pior, o prefeito de Bacabal, José Alberto Veloso, acompanhado de perto pelo “Primeiro-Casal” (filha e genro), só acumula erros e fracassos no mister de executar ações públicas.
A recusa do Colégio Militar Tiradentes em participar dos Jogos Escolares se dá em razão de uma peleja judicial com uma escola particular da cidade, o Colégio Reis Magos, pelo título de campeão dos Jogos de 2013. Mais do que uma discussão se ‘tal’ colégio acumulou mais pontos ou se colégio ‘tal’ inscreveu algum atleta de forma irregular, o que se discute é a falta de bom senso administrativo que leva à frustração dezenas de alunos e suas famílias.
O colégio Reis Magos é reconhecidamente um dos que mais investe nas práticas esportivas. Conquistar títulos é um dos fatores de geração de mídia para qualquer escola. Ocorre que o vínculo entre o proprietário da escola e a Administração de Bacabal é muito estreito, em especial com a Secretaria de Desportos e Lazer, da qual o proprietário já foi Secretário. Para completar, na Sedel de Bacabal, conta-se nos dedos, se é que isso é possível, o servidor que não seja funcionário da escola Reis Magos.
Não há crime nisso. Mas num momento em que se envolve uma disputa acalorada como é a dos jogos escolares, seria de bom tom que esse ‘detalhe’ fosse atentamente observado, em nome da lisura da competição. Ser funcionário de uma escola e participar da comissão organizadora não é nenhum pecado, mas quando a quase totalidade da equipe que organiza a competição e a operacionaliza é formada por funcionários de uma única escola, aí dá margem para que o interesse particular predomine sobre o interesse público.
Nomear assessores não é a única tarefa de um prefeito. Acompanhar o andamento dos trabalhos é sim, responsabilidade de qualquer gestor que se preze. Que se preze. Se manter informado sobre essas querelas que terminam por envolver os membros da comunidade é tarefa de qualquer gestor que se preze. Que se preze.
Seria pedir demais que o prefeito nomeasse para conduzir a competição uma equipe isenta de qualquer vínculo com alguma escola? Isso é possível é. Seria evitado o desgaste aos alunos que treinaram durante um bom tempo. Aos familiares que se envolvem com as aspirações desses alunos.
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