Diferente de anos
anteriores, em 2016 a procissão de são Pedro reuniu um numero maior de pessoas.
Mas mesmos assim a quantidade de fieis ficou bem abaixo do que o esperado pela
organização.
Com mais de 40 anos, o
festejo que homenageia o santo protetor dos pescadores, tem seu ponto alto na
procissão fluvial. Antes de chegar ao Rio Mearim, centenas de fieis
acompanharam em cortejo a imagem do santo até chegar ao Rio, alguns metros
foram percorridos a pé.
Diante de tantas pessoas
encontramos uma devota do Santo, Dona Martinha Lisboa, ela que teve problema
grave de saúde, aderiu à cura e sua rápida recuperação ao santo protetor dos
pescadores.
Já o professor Jean, foi
categórico ado dizer que apesar da redução ano após ano dos fieis, a procissão
fluvial e, o festejo de São Pedro além de um momento de fé, também é um momento
de reflexão e encontro.
A mais de 40 anos a
comunidade são Pedro do bairro Trizidela realiza o festejo que leva o nome do
santo. Em tempos áureos, o bairro que hoje tanto sofre com o aumento da
criminalidade, tenha protagonismo ao realizar uma das manifestações mais
importantes do calendário regional.
Quem acompanhou a
procissão de São Pedro buscou o melhor lugar para não perder nenhum detalhe,
fosse em cima da ponte ou as margens do rio. Quem lá esteve queria o melhor
anglo.
Se não houve numero
expressivo de embarcações, as poucas que acompanharam a imagem de São Pedro
pelas águas do Mearim, capricharam na decoração.
Assista a reportagem;
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