Atualizado
A Rua Maria Helena foi o local para que Leônidas Santos Sousa, o "Filho", de 43 anos, fosse morto a tiros, por volta das 19h30min, da noite desta segunda-feira (18), no bairro Trizidela, em Bacabal.
A Rua Maria Helena foi o local para que Leônidas Santos Sousa, o "Filho", de 43 anos, fosse morto a tiros, por volta das 19h30min, da noite desta segunda-feira (18), no bairro Trizidela, em Bacabal.
Segundo
populares, Filho se encontrava dentro de casa, quando dos homens chegaram em
uma motocicleta, o garupa desceu bateu palmas e voltou para motocicleta, na
residência também funciona um comércio por onde filho teria que passar, ao sai para
ver quem era, ele deu de cara com os dois homens, sendo que ao reconhecer um
dos assassinos, tentou fugir, mas tropeçou em um saco e caiu, foi quando o
crimino disparou contra ele. Aproximadamente 3 tiros atingiram a vítima que foi
levada de moto para o Pronto Socorro Municipal de Bacabal, mas não resistiu aos
ferimentos e morreu.
Filho
tem passagem pela policia e, era suspeito de junto com mais dois comparsas da execução
um empresário na cidade de Pedreiras, MA.
O latrocínio que aconteceu em
janeiro de 2008, teve como vítima o empresário Nivaldeth Ferreira da Silva, 54
anos de idade, proprietário da Casa
Potiguar, localizada na cidade de Pedreiras, que foi atingido por vários tiros na cabeça. Um dos indivíduos envolvido no latrocínio
foi morto ainda no local por um segurança do empresário, travasse do
adolescente Edilson Mota dos Santos Júnior, 17 anos, que residia no Condomínio Atlântico, no bairro
Bequimão.
"Filho" negou a participação no crime, mas confessou ter
levado Raimundo Alves Costa Filho, conhecido por “Boca D’água”, a cidade de
Trizidela do Vale, deixando o mesmo em um posto de combustível. Disse ainda que
ao chegar próximo ao comercio do empresário, desistiu de participar da ação e,
retornou para Bacabal.
Segundo a polícia, foi Edílson Mota o autor dos dois tiros que mataram
Nivaldeth Silva. Raimundo Alves deu cobertura e garantiria a fuga do executor
do assassinato. À polícia, ele contou que se encontrou com Edílson Mota no dia
do crime, como fora acordado com o empresário de Bacabal, suposto mandante do
assassinato.
As supostas motivações do crime que a polícia investiga seria uma dívida de compra de bovinos contraída por Nivaldeth Silva e não paga ou ainda um débito de agiotagem. Raimundo Alves disse à polícia que, ao ser contatado por Edílson Mota, ele afirmou que o trabalho seria a cobrança de uma dívida.
Raimundo Alves foi preso pela polícia logo após o assassinato do empresário. Levado para a delegacia da cidade, ele teve que ser transferido para um hospital no município de Lima Campos, pois a população ameaçava invadir a delegacia de Pedreiras. Após ser medicado, ele foi encaminhado para o Presídio de Pedreiras.
As supostas motivações do crime que a polícia investiga seria uma dívida de compra de bovinos contraída por Nivaldeth Silva e não paga ou ainda um débito de agiotagem. Raimundo Alves disse à polícia que, ao ser contatado por Edílson Mota, ele afirmou que o trabalho seria a cobrança de uma dívida.
Raimundo Alves foi preso pela polícia logo após o assassinato do empresário. Levado para a delegacia da cidade, ele teve que ser transferido para um hospital no município de Lima Campos, pois a população ameaçava invadir a delegacia de Pedreiras. Após ser medicado, ele foi encaminhado para o Presídio de Pedreiras.
Em
junho de 2011, em depoimento a justiça Leônidas o “Filho”, relatou não ter
participação no crime. Durante toda instrução do processo foi se juntando provas
e evidências da participação de “Filho” latrocínio “roubo seguido de morte” ao
empresário bastante conhecido em pedreiras e região. Dois dos comparsas de Leônidas foram
executados, um deles, um comerciante de Bacabal conhecido como “Pelego”,
restando apenas Leonidas o “Filho”, que também era suspeito de participar de
roubo de cargas na região.
Filho
foi condenado pela a Justiça a pena de 07 anos, 07 meses e 17 dias de prisão em
regime fechado, no Centro de Ressocialização de Pedreiras, aonde chegou ainda a
cumprir pena.
Em setembro de 2013, Filho também se
envolveu em uma troca de tiros com outro comerciante “Zé Raimundo” no Bairro
Trizidela, onde uma das balas atingiu Vavá que estava sentado na porta de sua
residência na Rua Maria Helena, Vavá não resistiu aos ferimentos e veio a
óbito. Zé Raimundo teria jurado “Filho” de morte, essa é outra linha de
investigação da policia.
O delegado Luigi Conte
trabalha com a hipótese de execução, por acerto de contas, já que a vitima é
conhecido por práticas delituosas.
A qualquer momento outras informações...
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