Do: Gilberto Lima
"Estes, para voltarem aos seus privilégios, terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero".
"Estes, para voltarem aos seus privilégios, terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero".
Sem
votos para impedir a reeleição do governador Flávio Dino, a oligarquia Sarney
volta a usar de uma artimanha já conhecida: o uso da justiça para tentar barrar
a candidatura do comunista. Um filme já visto quando do processo de cassação do
mandato de Jackson Lago.
A
decisão de tornar o governador inelegível é de uma juíza de Coroatá, berço da
oligarquia Murad, que não se conforma com a derrota nas últimas eleições. Como
não é uma decisão colegiada, o governador continua com seus direitos políticos
assegurados.
É
a primeira tentativa de ‘golpe judicial’ orquestrado pela decadente oligarquia
Sarney, que luta para retomar o controle dos cofres do Estado para manter seus
negócios particulares.
O
governador reagiu imediatamente nas redes sociais: “Fui juiz federal por 12
anos, sou professor de Direito Constitucional há 25 anos e, por isso, não levo
a sério armações do grupo Sarney/Murad”.
Confira
a integra da reação do governador:
Absolutamente
improcedente qualquer versão sobre minha suposta inelegibilidade, especulada há
semanas pelo grupo Sarney/Murad. Estes, para voltarem aos seus privilégios,
terão que vencer nas urnas. O resto é factoide e desespero.
Amanhã
irei pleitear normalmente meu registro ao TRE, que será deferido nos termos da
lei. E semana que vem vamos começar mais uma bela campanha alegre, propositiva
e vencedora.
Fui
juiz federal por 12 anos, sou professor de Direito Constitucional há 25 anos e,
por isso, não levo a sério armações do grupo Sarney/Murad.
Me
desculpem não ter me manifestado antes. Mas estava muito ocupado com coisas
sérias, trabalhando para continuar com as mudanças que temos feito em nosso
Estado.
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