Da: Assecom
A coordenação da campanha do candidato a prefeito de
Bacabal pelo Partido Popular Socialista (PPS), César Antônio da Costa Brito tem
lançado mãos do mais espúrio, e mais recente instrumento de propaganda
negativa, os conhecidíssimos fake news, para tentar desconstruir o modelo de
administração que está sendo implementado em Bacabal pelo presidente do Poder
Legislativo, vereador Edvan Brandão (PSC), que responde atualmente pelo Poder
Executivo Municipal.
A coordenação da campanha de Brito usa o seu departamento de marketing para
criar fatos que objetivam atingir o modelo de trabalho que Brandão aplica,
colocando como instrumento da sua publicação para legitimar estes fatos
falsos os vereadores que o apoiam e que fazem da Tribuna da câmara
municipal o ponto básico de legalidade do que foi criado para atacar a gestão.
Último Fake criado
A última criação do departamento de marketing do
candidato do PPS é eivada em crimes: usa de menores, e deve ser apurado pela
Polícia Federal, que são estudantes da rede municipal de ensino, para tentar
mostrar que a secretaria municipal de educação não estaria disponibilizando e
servindo para os seus alunos, de maneira correta, a merenda escolar.
A propósito da situação que foi criada, a secretária municipal de educação,
professora Ivane Ramos, se manifestou assegurando que a merenda escolar no
município de Bacabal está sendo distribuída de forma adequada e,
antecipadamente sendo encaminhada às escolas para cumprimento efetivo do
período letivo.
A secretária assegura, também, que 100% das escolas da rede municipal estão com
a disponibilidade da merenda escolar que é um direito garantido aos nossos
alunos, acrescentando que, após o início de sua gestão a triagem dos produtos
distribuídos passou a ser feita semanalmente.
Sobre o fake Ivane frisa que a exposição dos menores foi
feita de forma irresponsável e que as alunas usadas para tal atitude estudam na
escola Nadir Abreu, que fica no bairro Vila Coelho Dias, enquanto as imagens
apresentadas se referem a escola Governador Sarney, localizada no bairro ramal.
“fazer educação não é brincadeira, fazer educação é
compromisso em educar para a vida. Desde que assumimos não faltamos
com nossa responsabilidade em nenhuma área, seja merenda, transporte ou
pagamento dos servidores. garante Ivane Ramos.
Bacabal cumpre todas as determinações do ministério da educação, colocando,
inclusive, em prática a aquisição de produtos da agricultura familiar,
através do Programa Nacional de Alimentação Escolar, destinando os 30 % do
valor mensal da Merenda Escolar para esta compra nãos mãos dos produtos locais.
Justiça Eleitoral é desafiada por fake news
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou em seu portal ter aberto
procedimento para investigar a disseminação de notícias falsas na internet.
Entre as motivações para a inciativa, o texto citava um estudo da Associação
dos Especialistas em Políticas Públicas do Estado de São Paulo (AEPPSP), que
ranqueara os 10 sites que mais divulgavam as chamadas fake news no Brasil.
Ocorre que tal estudo na verdade era, em si, uma notícia falsa, desmentida pela
própria associação, tendo sido originada em um mero post no Facebook, sem
nenhum respaldo científico. Dois dias depois de publicar a informação, o TSE se
viu obrigado a corrigi-la. Além de irônico, o episódio ilustra os desafios enfrentados
pela Justiça Eleitoral em tentar prevenir que as fake news influam no resultado
das urnas.
As dificuldades passam já pela tarefa de identificar quais notícias são falsas
ou não. Travestidas de informações verídicas, que aparentam estar respaldadas em
apuração profissional e dados científicos, como reportagens jornalísticas ou
pesquisas acadêmicas, as fake news muitas vezes se alimentam de sua própria
indefinição para se proliferar.
“É uma notícia inventada? É uma informação incompleta? É um fato não confirmado
publicado como se tivesse sido?”, indagou o advogado Marcellus Ferreira Pinto,
especializado em direito eleitoral. “Não existe no Brasil um conceito jurídico
que possa ser utilizado na definição do que é fake news. Isso dificulta o
combate a esse tipo de prática”, avaliou.
Por ora, o assunto fake news é regulado pela parte relativa à internet na
resolução que disciplina a propaganda eleitoral como um todo (Resolução
23.551/2017). Pela norma, quem divulgar “fatos sabidamente inverídicos” sobre os
candidatos está sujeito a ser obrigado a retirar o conteúdo do ar, mediante
decisão judicial.
A resolução foi aplicada pela primeira vez em 6 de junho, quando o ministro
Sergio Banhos deu 48 horas para o Facebook tirar do ar publicações de um perfil
chamado “Partido Anti-PT”, com 1,7 milhão de seguidores, que associavam Marina
Silva, pré-candidata à Presidência pelo partido Rede Sustentabilidade, a
esquemas de pagamento de propina na Operação Lava Jato.
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