VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: ESQUADRÃO ÁGUIA E FORÇA TÁTICA ATENDEM OCORRÊNCIA NO BAIRRO MANGUEIRA

Na noite de domingo, 26, nossa equipe de reportagem se deslocou até o Bairro Mangueira para acompanhar uma ocorrência de violência doméstica. A Polícia Militar, representada pelo Esquadrão Águia e pela Força Tática, foi acionada por uma moradora desta residência, que relatou uma situação de agressão e destruição de propriedade.


Segundo informações fornecidas pela polícia, o esposo da moradora chegou em casa embriagado e começou a quebrar os objetos da casa, tentando agredir a esposa. A mulher acionou a polícia militar para proteger a si mesma e seu neto autista, que também estava na residência.


"O esquadrão foi solicitado via COPOM sobre uma ocorrência familiar. O marido, embriagado, teria chegado em casa e quebrado tudo. Havia também uma criança autista, neto da senhora, na casa. Ao chegarmos ao local, o suspeito se evadiu, entrando em uma residência próxima. Não conseguimos entrar na casa por falta de permissão, mas vamos continuar acompanhando a situação e aguardamos que a vítima registre um boletim de ocorrência para solicitar uma medida protetiva."

"Ontem ele bebeu e hoje começou de novo. Eu pedi para ele não beber, mas ele não me ouviu. Fui buscar meu neto, que é autista, para cuidar dele. Quando ele chegou, zangou porque não coloquei o menino no chão, pois ele estava doente. Começou a quebrar tudo dentro de casa, inclusive garrafas de cerveja. Tenho medo por mim e pelo meu neto." disse a vítima.


A Polícia Militar chegou ao local rapidamente, mas o agressor conseguiu se esconder em uma residência vizinha. A moradora, com medo de novas agressões, solicitou a presença policial para buscar seus pertences essenciais e passar a noite em segurança na casa de sua filha. A polícia orientou a vítima sobre a importância de registrar um boletim de ocorrência e solicitar uma medida protetiva.

Ao entrar na residência, nossa equipe pôde constatar a destruição. Garrafas quebradas e objetos revirados indicavam a violência do ocorrido. A vítima, visivelmente abalada, manifestou sua decisão de não voltar mais para o agressor e expressou seu desejo de retirar suas coisas sem confusão.


"Não quero voltar para ele. Só quero tirar minhas coisas daqui sem confusão. É perigoso para mim e para a criança. Pedi ajuda da polícia para pegar minhas roupas e documentos, e dormir na casa da minha filha."


A presença da Polícia Militar foi crucial para garantir a segurança da vítima e de seu neto. Este caso ressalta a importância de apoio e proteção às vítimas de violência doméstica, que frequentemente sofrem em silêncio e precisam de amparo para romper o ciclo de agressão.

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