Com informações de Arthur Garcia.
Cinco jovens maranhenses desapareceram misteriosamente após embarcarem para Mato Grosso em busca de uma oportunidade de trabalho. Diego de Sales Santos (22 anos), Wallison da Silva Mendes (21 anos), Wermison dos Santos Silva (21 anos), Mefibozete Pereira da Solidade (25 anos) e Walyson da Silva Mendes (25 anos) estão desaparecidos há 11 dias, desde que chegaram à cidade de Várzea Grande. As famílias vivem momentos de angústia e fazem um apelo por informações que possam esclarecer o paradeiro dos jovens.
Os jovens saíram de Buriticupu, no Maranhão, no dia 7 de janeiro, em um ônibus clandestino com destino a Várzea Grande, Mato Grosso. A viagem levou dois dias, e durante o percurso, as famílias tiveram dificuldades em manter contato devido à falta de paradas e acesso à internet. Ao chegarem ao destino, no dia 9 de janeiro, foram recebidos pelo empresário que havia intermediado a contratação e levados para um alojamento, onde passariam a noite antes de realizar os exames admissionais.
Mefibozete chegou a enviar áudios e fotos para a esposa, informando que estava descansando no alojamento. Em um dos últimos áudios enviados, ele relatou que Diogo havia sido “pego por uma facção criminosa”, mas logo depois apagou a mensagem, afirmando que havia se enganado. Mais tarde, um novo áudio foi enviado por Mefibozete, desta vez de forma escondida, mencionando que algo preocupante estava ocorrendo no local. A partir de então, todas as comunicações cessaram.
No alojamento, segundo relatos, permaneceram apenas Mefibozete e Diogo, enquanto os demais haviam saído para a rua. Áudios atribuídos ao empresário sugerem que os três que estavam fora “teriam sido levados por uma facção criminosa” e estariam presos em algum local desconhecido. Uma das gravações feitas por Mefibozete menciona uma suposta ameaça, caso algum dos jovens tivesse ligação com facções rivais.
Famílias relatam que os jovens eram trabalhadores e não tinham histórico de envolvimento com atividades criminosas. No entanto, fotos antigas de redes sociais podem ter sido mal interpretadas pelos suspeitos, resultando em uma situação de risco.
As famílias dos jovens estão desesperadas por respostas. A mãe de Wallison e Walyson, visivelmente emocionada, declarou: “Meu filho saiu para trabalhar, ele é um rapaz honesto e trabalhador. Peço a Deus que toque no coração dessas pessoas para que libertem meu filho.”
A irmã de Mefibozete também fez um apelo: “Meu irmão é um homem de bem, não tem envolvimento com nada errado. Estamos sofrendo muito com essa falta de informações.”
As autoridades locais e familiares seguem em busca de pistas que possam levar ao paradeiro dos cinco jovens. Informantes podem contribuir com qualquer informação relevante, com garantia de sigilo. Quem souber de algo pode entrar em contato pelo telefone: (65) 99613-4911, para falar com Arthur Garcia.
A esperança das famílias é de que os jovens sejam encontrados com vida e que possam retornar em segurança para casa. Enquanto isso, a busca por respostas continua.
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