VÍDEO - CASO LUANA | FEMINICÍDIO: COMPANHEIRO OFERECE RECOMPENSA DE R$ 10 MIL POR INFORMAÇÕES SOBRE OS CRIMINOSOS

No final da tarde de domingo, 12 de janeiro de 2025, um crime ocorreu na Rua Gonçalves Dias, em Bacabal (MA). Luana, uma jovem de aproximadamente 30 anos, foi vítima de 13 disparos de arma de fogo dentro de sua própria residência. O principal suspeito do crime chegou a pé, após ser deixado nas proximidades por um comparsa em uma motocicleta, e atirou nela no momento em que ela abriu a porta.


Segundo relatos de Netão, companheiro da vítima, o crime aconteceu enquanto Luana preparava o jantar para seu pai, que seria levado até a rodoviária. "Eu estava deitado, doente, não vi nada. Só ouvi os tiros", contou ele emocionado. Netão, que enfrenta um câncer, convivia com Luana há 15 anos.


As motivações do crime ainda estão sendo investigadas. Inicialmente, surgiram boatos na comunidade de que Luana teria dívidas com traficantes ou que estava envolvida em um relacionamento conturbado com uma mulher de outra cidade. No entanto, Netão negou veementemente qualquer ligação de Luana com drogas.


"Ela não precisava disso. Eu dava tudo do bom e do melhor para ela. Todo mês, ela sacava dinheiro para suas roupas e cuidados pessoais. Esses boatos são mentiras", afirmou ele.




Ainda segundo Netão, Luana teria se envolvido brevemente com uma mulher em Olho d'Água das Cunhãs, mas decidiu romper o relacionamento. Após isso, teria recebido ameaças constantes. "Ela dizia: ‘Se eu não for tua, não serei de mais ninguém’. Foi essa mulher que mandou matar minha esposa", relatou.


De acordo com Netão, os autores do crime foram contratados pela ex-companheira de Luana. Entre eles, está um homem identificado como Kauã, que já havia morado temporariamente na casa do casal após ser acolhido por Netão. Ele também revelou que Kauã seria foragido do estado do Mato Grosso e estaria envolvido em crimes como assassinato e clonagem de cartões.


Visivelmente abalado, Netão desabafou: "Ela cuidava de mim, passou três meses comigo no hospital quando eu quase morri. Agora tiraram ela de mim. Quero justiça". Ele também afirmou que está oferecendo uma recompensa de R$ 10.000 para quem fornecer informações que levem à prisão dos suspeitos.


O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que já recolheu imagens de câmeras de segurança das redondezas e está analisando o celular de Luana em busca de mensagens que possam corroborar as declarações de Netão.


A polícia solicita que qualquer informação sobre os envolvidos seja repassada anonimamente.



 

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