Já se passou aproximadamente um mês da morte de dona Cota, moradora do bairro Trizidela, em Bacabal, e até agora o caso permanece sem solução.
O corpo da idosa foi encontrado na manhã do dia 25 de agosto, dentro da própria residência, localizada na Rua Antônio Filho. Segundo informações repassadas à nossa equipe, ela apresentava marcas de pancadas na cabeça e chegou a ter água jogada sobre o rosto antes de morrer.
Desde então, a família vive em busca de respostas e cobra justiça. A filha da vítima, emocionada, reforçou o pedido para que as investigações avancem.
Suspeitas e silêncio no bairro
Entre os boatos que circulam na comunidade, chegou a ser citado o nome de um morador da região, mas ele negou qualquer envolvimento em entrevista à reportagem. Outra versão levantada aponta que a motivação poderia estar ligada a questões de herança deixada por um parente, envolvendo até desavenças anteriores.
Apesar dos relatos, nenhum suspeito foi preso até agora. O caso está sob responsabilidade da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Bacabal, mas até o fechamento desta matéria não houve atualização oficial do delegado responsável.
A lei do silêncio
Moradores do Trizidela afirmam que algumas pessoas podem ter visto movimentações estranhas na noite do crime, mas o medo de represálias tem imposto a chamada "lei do silêncio". Testemunhas evitam falar publicamente e a investigação segue sem avanços concretos.
Quem matou dona Cota?
O assassinato de uma mulher negra, pobre e umbandista, dentro da
própria casa, levanta questionamentos sobre a eficácia das autoridades e a demora nas apurações. Será que este será mais um crime a ser engavetado?
A polícia reforça que denúncias anônimas podem ser feitas e que qualquer informação, mesmo pequena, pode ajudar a identificar e prender o autor ou autores do crime.
Enquanto isso, a pergunta continua ecoando no bairro e em toda Bacabal: quem matou dona Cota?
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