Decisão foi anuncia pelo Sindicato dos Rodoviários após assembleia.
Principal reivindicação da categoria é segurança.
A principal delas se refere à retomada das fiscalizações nos 17 corredores, com o acompanhamento de 17 viaturas nos locais onde há maior índice de ocorrências policiais. Segundo o secretário administrativo do Sttrema, Isaías Castelo Branco, após a última paralisação o monitoramento vinha sendo realizado, mas, após algum tempo, houve uma redução no número de viaturas.
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“Queremos o cumprimento dos pontos que foram firmados com o Comando
da PM. Ao todo, apontamos 25 corredores que precisam de segurança. A
operação iniciou com 17 e ampliaria para esse total. Mas, hoje, só há
nove viaturas dando essa cobertura, segundo o próprio comando nos
informou”, afirmou Isaías.Outras reivindicações são: retorno do policiamento embarcado, quando o policial pegava um ônibus, ia até um determinado local, descia e entrava em outro veículo, o tempo todo com uma viatura dando suporte; a intensificação do policiamento dentro dos bairros, pois os crimes dentro dos coletivos migraram para dentro dos bairros com a operação policial; e maior efetivo da PM nas ruas.
“Esta é uma redução de jornada, por isso não estamos notificando o Sindicato das Empresas de Transporte (SET), nem a Prefeitura de São Luís. Nossa principal reivindicação é segurança, por isso não vamos deixar nem 20%, nem 30% do efetivo nas ruas, pois não podemos submetê-los a riscos”, concluiu.
Esta não é a primeira vez este ano que São Luís fica completamente sem ônibus. Em janeiro, a capital ficou três dias sem transporte coletivo pelo mesmo motivo: falta de segurança de rodoviários e passageiros.
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