Em coletiva de imprensa agora pela manhã, o secretário-chefe
da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB), traçou um panorama
da situação financeira do governo do estado. Resumindo:
há mais dívidas do que receita.
da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB), traçou um panorama
da situação financeira do governo do estado. Resumindo:
há mais dívidas do que receita.
A situação do caixa do governo estadual não é nada confortável.
Além da dívida com o desvio das parcelas de consignações do
servidores usados para pagar alguns fornecedores, a administração
de Flávio Dino (PCdoB) tem que pagar parcela do empréstimo
que é de R$ 164 milhões e mais precatórios que nos
últimos três anos somam mais de R$ 500 milhões.
Além da dívida com o desvio das parcelas de consignações do
servidores usados para pagar alguns fornecedores, a administração
de Flávio Dino (PCdoB) tem que pagar parcela do empréstimo
que é de R$ 164 milhões e mais precatórios que nos
últimos três anos somam mais de R$ 500 milhões.
De restos a pagar, os governo de Roseana Sarney e os 20 dias de
gestão de Arnaldo Melo deixaram de restos a pagar mais de R$ 400
milhões sem que, claro, não deixado a estimativa de onde esse
montante deveria ser retirado.
gestão de Arnaldo Melo deixaram de restos a pagar mais de R$ 400
milhões sem que, claro, não deixado a estimativa de onde esse
montante deveria ser retirado.
Juntando com a folha de pagamento dos servidores públicos de
janeiro, os gastos serão de R$ 893 milhões. No entanto, a receita
é pouco mais de R$ 811 milhões incluindo os R$ 24 milhões deixados
em caixa por Arnaldo Melo.
janeiro, os gastos serão de R$ 893 milhões. No entanto, a receita
é pouco mais de R$ 811 milhões incluindo os R$ 24 milhões deixados
em caixa por Arnaldo Melo.
Para conseguir pagar todas as dívidas, o governador Flávio
Dino decidiu reduzir os custeios da administração em 30%.
Dino decidiu reduzir os custeios da administração em 30%.
A preocupação com as dívidas deixadas pela administração anterior
não se findarão em janeiro. De acordo com Marcelo Tavares, os
secretários estão descobrindo que há muito mais dívidas que
precisam ser pagas, mas que não foram incluídas no “restos a pagar”
da gestão de Roseana Sarney.
não se findarão em janeiro. De acordo com Marcelo Tavares, os
secretários estão descobrindo que há muito mais dívidas que
precisam ser pagas, mas que não foram incluídas no “restos a pagar”
da gestão de Roseana Sarney.
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