INFELIZ DIA DAS MÃES! BEBÊ MORRE DURANTE PARTO E FAMÍLIA DIZ QUE EQUIPE MÉDICA DO HOSPITAL MATERNO DE BACABAL FOI NEGLIGENTE



No último domingo (8), enquanto filhos e filhas rendiam suas homenagens às mães, a jovem Mozaiane Queiroz Cândido, 19 anos, que já é mãe, estava triste em casa lamentando não puder naquele momento abraçar e acariciar seu novo bebê,  do sexo feminino, esperado para vir ao mundo neste mês de maio.

Moradora da Casa 10, Rua 14, Bairro Frei Solano (Mutirão), em Bacabal, Mozaiane Queiroz realizou praticamente todo seu pré-natal na rede municipal de saúde. No próximo sábado (14) completaria o 9º mês da gestação que transcorreu tranquilamente.

Entretanto, na quarta-feira (4) ela sentiu dores no pé da barriga e, após consulta médica em uma clínica particular, foi orientada a procurar o Hospital Materno Infantil de Bacabal onde deveria ser examinada por um médico de plantão, mas, que, segundo Eunice Almeida Queiroz, mãe da gestante, sua filha foi encaminhada para a sala de observação e medicada apenas pelas enfermeiras que lhe aplicaram injeções com remédio para dores abdominais.
Na sexta-feira (6) as dores retornaram e Mozaiane Queiroz voltou novamente ao hospital materno. Naquela casa de saúde foi atendida pelo médico anestesiologista Paulo Aguiar que prontamente fez o exame de toque.

A mãe de Mozaiane Queiroz conta que, mesmo tendo alertado o médico que o primeiro parto da filha foi de risco, ele insistiu em afirmar que o procedimento seria normal e a encaminhou para a sala de observação aos cuidados das enfermeiras.

Dona Eunice Almeida ainda afirma que já na sala de cirurgia foram as próprias enfermeiras que deram inicio ao parto normal e, o mais grave, o médico que havia se ausentado do hospital só foi chamado quando a situação se complicou. Em seguida, Paulo Aguiar teria chegado e dado prosseguimento ao parto, só que cirúrgico (cesárea), quando, ainda segundo a mãe da paciente, a criança já estava morta.

A alegação dada para o óbito seria um deslocamento de placenta.

A mãe de Mozaiane Queiroz garante que até minutos antes da filha dá entrada na sala de parto ainda chegou a tocar na barriga dela e sentir o bebê se mexendo e, que, acredita que ele tenha morrido em função do procedimento feito pelas enfermeiras, pois a gestante reclama que as mesmas usaram de força excessiva.

Como mostram as fotos acima feitas pela própria família quando Sara Lorrany (seria esse nome dado a criança) já estava em casa, é possível observar que existem vários hematomas pelo corpo, como em uma das pernas, braço e no rosto.

Antes da publicação dessa denuncia seria salutar buscar também ouvir a versão da direção do hospital ou mesmo da Secretaria Municipal de Saúde, porém, nos casos aqui já denunciados os responsáveis por gerir o sistema municipal de saúde jamais deram qualquer importância ou, sequer, emitiram nota para esclarecer à população. Ainda assim, o blog se coloca, como sempre fez, a inteira disposição.

Quanto à família do bebê, ela cobra justiça e garante que denunciará o caso à polícia. Blog do Sergio Matias

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